segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Comece o seu dia mais feliz meditando o Santo Evangelho da segunda-feira da 6ª semana do Tempo Comum

A Igreja recorda hoje a memória de Santa Eulália de Barcelona, virgem e mártir, +304, S. Reinaldo (Reginaldo) de Orleães, religioso, +1348, Santo Antônio Cauleas, patriarca de Constantinopla, +901, Beato José Olallo Valdês, religioso. 

Evangelho (Mc 8,11-13)

Sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim (Jô 14,6).
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.

Naquele tempo, os fariseus vieram e começaram a discutir com Jesus. E, para pô-lo à prova, pediam-lhe um sinal do céu. Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: "Por que esta gente pede um sinal? Em verdade vos digo, a esta gente não será dado nenhum sinal". E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca e se dirigiu para a outra margem.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.

Reflexão sobre o Evangelho:
DISPUTANDO COM JESUS - Uma ala do farisaísmo esteve em contínuo litígio com Jesus. Certos fariseus não perdiam a oportunidade de colocar-lhe armadilhas. Tentavam pegá-lo em alguma palavra passível de ser mal-interpretada, para poder acusá-lo diante das autoridades civis e religiosas. Jesus, porém, sempre se manteve vigilante para não se deixar enredar.
Mas o que eles não aceitavam em Jesus? Entre outras coisas, a forma irreverente como se referia a Deus, chamando-o de pai; a pretensão de ser igual a Deus, ao realizar obras que só a este competia fazer; a insubmissão diante dos preceitos religiosos; o fato de misturar-se com os pecadores, marginalizados e gente de má fama.
Por sua vez, Jesus não aceitava, nos fariseus: a hipocrisia deslavada, que os levava a ensinar uma coisa e fazer outra bem diferente; a insensibilidade diante dos fracos e pequenos, a quem impunham uma religiosidade opressora; o espírito segregacionista, que lhes dava ares de superioridade; a teologia anacrônica, incapaz de adaptar-se à novidade do Reino; a manipulação da religião, reduzida a seus caprichos e interesses.
O conflito ficará sem solução, até que os fariseus decidam eliminar Jesus, fazendo-o pender de uma cruz. A superação desse conflito acontecerá quando o Pai ressuscitar seu Filho, por estar do lado dele e dar-lhe razão. 

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