segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Comece o seu dia mais feliz meditando o Santo Evangelho da Segunda-feira da 5ª semana do Tempo Comum

A Igreja recorda hoje a memória de Santa Águeda, virgem, mártir, +251, S. Felipe de Jesus, religioso, mártir, +1597, Santa Adelaide, abadessa, Beata Isabel Canóri Mora, mãe de família.
 
Evangelho (Mc 6,53-56)

Jesus pregava a boa-nova, o reino anunciando, e curava toda espécie de doenças entre o povo (Mt 4,23).
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (6,53-56).

Naquele tempo, tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava.
E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.

Reflexão sobre o Evangelho:
EM BUSCA DO SENHOR - A vida missionária de Jesus foi bastante tumultuada. Ele não conseguia passar despercebido e sua presença atraía multidões de pessoas, vindas em sua busca de cura para seus males. E ninguém era despedido sem ter recebido a graça desejada.
Em meio a tantas solicitações, Jesus era desafiado a não perder o rumo da missão, pois estava cercado de perigos. A afluência das massas carentes podia dar origem ao orgulho e levá-lo a esquecer que estava a serviço do Pai. Ou então, que o poder recebido do Pai para realizar gestos poderosos servia para sinalizar a presença do Reino e não para auto-promoção. Ou ainda, que sua missão não se resumia em fazer milagres, motivo de glória e reconhecimento. Antes, um caminho de sofrimento e cruz estava para ser trilhado.
O movimento frenético das multidões não enganava Jesus. Ele tinha consciência de ser procurado porque transmitia gratuitamente e sem discriminação o dom da vida e não por sua condição de enviado do Pai. Talvez, a mentalidade popular identificasse Jesus como um milagreiro ambulante e não fosse capaz de dar o salto qualitativo da fé. Mas, se a fé era uma exigência para ser beneficiado pelo poder taumatúrgico de Jesus, como era possível controlar a fé das multidões? Sem dúvida, Jesus se deixava mover pela pura misericórdia. E não podia manter-se insensível e intransigente tendo diante em quadro desolador de gente abandonada.

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