domingo, 11 de fevereiro de 2018

Comece o seu dia mais feliz meditando do Santo Evangelho do 6º Domingo do Tempo Comum

Festa da Igreja: Nossa Senhora de Lourdes!

A Igreja recorda hoje a memória de S Gregório II, Papa, S Pascoal I, Papa, Santo Adolfo, bispo, +1224, S. Bento de Aniano, abade, +821, Santa Sotera,mártir. 
 
Evangelho (Mc 1,40-45)

Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que se povo visita, seu povo, meu Deus visitou (Lc 7,16).
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.

Naquele tempo, um leproso chegou perto de Jesus e, de joelhos, pediu: "Se queres, tens o poder de curar-me".
Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele e disse: "Eu quero: fica curado!" No mesmo instante a lepra desapareceu e ele ficou curado.
Então Jesus o mandou logo embora, falando com firmeza: "Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!"
Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade; ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.

Reflexão sobre o Evangelho:
UM BENEFÍCIO DISCRETO - Jesus evitava criar no povo falsas expectativas e esperanças. Sua ação era prudente, para não dar margem a ambiguidades. Afinal, seus gestos podiam ser motivo de exaltação, impedindo assim uma correta compreensão de sua pessoa e de sua ação.
Em alguns casos, Jesus proibiu severamente a quem fora agraciado por sua ação propagar o favor recebido. Tratava-se daqueles milagres indicados pelos profetas, e que seriam realizados pelo Messias, por ocasião de sua vinda. A cura da lepra era um deles. Por isso, Jesus recomendou ao ex-leproso guardar segredo em relação à sua cura, para não despertar o entusiasmo fanático das multidões.
Jesus não queria que o povo se aproximasse dele, considerando-o apenas um taumaturgo. Sua vida era muito mais rica e abrangente. Deveria comportar também a cruz. Quem o seguisse por causa dos milagres, poderia decepcionar-se diante da paixão. Antes de pôr-se a segui-lo, era preciso ponderar bem.
A discrição de Jesus, portanto, não era modéstia de sua parte. Ela tinha como único objetivo salvaguardar o sentido correto de sua própria identidade.

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